Amor, tu me assustas
A vida parou
O coração está congelado
Frio, insensível
Egoísta
Dentro de um vazio gigante
Só enxergo as estrelas
Bem longes de mim
Indiferentes
Lembrando de tuas mãos em meu rosto
Fazendo um carinho
Teu abraço apertado
Teu conforto
Ainda tenho a imagem do teu olhar
Refletindo aquela incontrolável alegria
Transmitindo o calor deste sentimento que és
E que há tempos esqueci
Amor,
Nem sei mais o que significas
Não lembro mais dos arrepios que me causaste
Enterrei tudo o que te trazia a mim
Fechei minhas portas
Tranquei com chave
Tu não entras mais
Sozinho permanecerei
Onde estás?
Tu me assustas
Mas sinto tua falta
Tu, amor.
4 Comments:
Olá!Achei seu blog pelo blog do Thiago Ponce (homer brain) um que ele nao usa mais.Ele costumava visitar o meu e em um de seus recados antigos achei o endereço do belho também antigo.Te vi linkado lá e parei aqui.Eu estava sem esperanças do link dar em algum blog mesmo porque com a moda do orkut todo mundo parou de escrever em seus blogs.Ultimamente quem lê o meu, sou eu. rs. Adorei o seu.Bjao!
Oi, quérido!!!
Saudade de vc.
Que bom que voltou a escrever,,, e escrever sobre coisas que estão na cabeça são realmente uma terapia!! Saiba que estou aqui e q vc pode contar comigo pro que der e vier,,, vc sabe né?
enfim,,, ótimo poema!!
bjuxxxx
ricardo
Ele voltou!!!!!
arrasooooo
bjus
Renan Ji
Essa Fernanda acaba de me fazer uma revelação, o Ponce era o proprietário daquele maravilhoso Homer Brain. Bom saber!
Mas eu espero você no Cinco Espinhos, blog de críticas literárias em forma de literatura.
Toda semana, também, garimpamos a internet à procura do texto que valha a pena de um autor "desconhecido".
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Ah... braços
http://cincoespinhos.blogspot.com
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